sábado, dezembro 03, 2011

O RETORNO DE MALAFAIA



Procurando pela Tv Senado na internet, com a ajuda do Google, encontrei inúmero referências à audiência pública ocorrida na Comissão de Direitos Humanos, no último dia 29/11/2011, sobre a PL 122. Notei logo as referências ao pastor Silas Malafaia e sua participação no evento. Fui abrindo alguns site para ver como a questão estava sendo posta.  

Chama atenção as proporções que a questão está tomando quanto ao debate entre evangélicos e movimentos gays. O próprio vocabulário está se expandindo, tornando-se formas afirmativas de visões bem segmentadas,tais como: Gayzismo, Cristofobia. Caso que nos sinaliza para tomarmos mais cuidado sobre o caso. 


Começo a desconfiar que as intenções "legais" do politicamente correto começa a acirrar  ódios à medida que cria ressentimento por privação e desproporcionalidade de tratamento. 
A democracia presa pela pluralidade, pelo contraditório e com as partes com direito de livre expressão. A chave desse ambiente é tolerância e não o silenciamento das partes.  

Transcrevo o texto que encontre no site Verdade Gospel. Veja e faça sua reflexão.

“Pr Silas Malafaia diz que Marta Suplicy e ativistas gays correram do debate

Aconteceu nessa última terça-feira (29) a audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado a fim de debater o projeto de lei da Câmara que estabelece punições para quem discriminar homossexuais. Contrários e favoráveis ao PL 122 foram convocados para um diálogo aberto. Pastor Silas Malafaia esteve presente, juntamente com o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, e o presidente da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política, Wilton Costa, todos posicionados contra o projeto.
A senadora Marta Suplicy, autora do substitutivo, não compareceu a sessão mesmo estando no Senado, assim como nenhum ativista gay ou seus defensores compareceram. “Pasmem! Nenhum deles esteve presente. Correram do debate”, comentou Malafaia, que por várias vezes desafiou a senadora a comparecer. E ainda denunciou a intolerância e a perseguição que vem sofrendo dos ativistas gays. Para o pastor, essa “ausência” comprova que representantes do movimento gay não desejam a troca de opiniões e sim a imposição de suas ideias à sociedade. Na mesma sessão, os senadores Magno Malta (PR/ES) e Marcelo Crivella (PRB/RJ) também se posicionaram contra o PL122.
Nesse momento decisivo, pastor Silas Malafaia convoca a todos para que participem, declarando-se contrários à lei que não solicita apenas respeito à escolha de opção sexual, mas impõe uma mordaça em todos que discordam dela.
Na próxima quinta-feira será o dia de votação do PL 122. “É importantíssimo enviar e-mails para os senadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos”, alerta Malafaia.”

NUNCA ANTES DEPOIS


Nunca dei crédito em "oposição" que busca sucesso torcendo para que aconteça tragédia. Oposição deve se contrapor com projetos. Essa torcida fria por tragédia é expressão pura de incompetência. 

A participação dos familiares dos policiais foi marcante e decisiva para evitar que o movimento fosse visto ou tachado de aterrorizador. Os policiais mostraram serenidade e suas esposas espelharam bem a condição social das reivindicações. 

Governo e Polícia 

Enfim, a razoabilidade... e um pouco de política. O governo do Maranhão entendeu seu papel e buscou as ferramentas que melhor se coadunam com o ambiente democrático.

No entanto, o problema hoje vivido pelas polícias não é só de salários. Essa ideia institucional de polícia precisa ser revista e isso não depende só dos governos estaduais. Há tempos o Governo Federal e Congresso Nacional evitam discutir a estrutura e o papel das polícias militares.

É preciso formatar o profissionalismo e modelo de carreira a partir de referências e condições atuais. O soldado de polícia não pode mais ser confundido com recruta do Exército. 

Parabéns aos policiais militares que souberam reivindicar de forma organizada, pacífica e sem ameaçar os parâmetros da democracia. Obrigado ao governantes por terem assumido seu papel político.

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