quarta-feira, março 24, 2010

MAIS LUZ PARA OS ILUMINADOS





Nada mais Real do que o mandato de um Palácio ser sucedido por um mandato de Castelo. Essa realeza administrativa é ímpar no que tange o gasto de recursos públicos em prol de equidade e justiça social. Castelo tal qual seu antecessor tem olhos, bocas e ouvidos inertes às necessidades sociais dos cidadãos menos favorecidos financeiramente.

São inúmeros os bairros em estado de abandono e caos quanto ao quesito iluminação, capina e manutenção das áreas verdes. Além da falta de calçadas trafegáveis e meio fio, o que ajuda a deteriorar o asfalto.

Não menos gritante é a falta de um plano de preservação dos rios, das bacias e córregos naturais. Sem falar do total abandono e falta de manutenção nas diversas pontes espalhadas pela cidade.

Enquanto a Avenida dos Africanos é uma quase iluminação, a Avenida dos Holandeses não só recebe uma jardinagem a cada governo como também um tipo novo de iluminação a cada dois anos. Isto é, ilumina-se onde, por um conjunto de fatores, já está muito claro, radiante e belo.



Os comerciantes e moradores dos demais bairros, dos mais populosos, amargam insegurança e prejuízo por falta de uma iluminação de qualidade. A falta de uma iluminação pública melhor nos bairros dificulta a atividade comercial e inviabiliza alternativas de lazer e entretenimento dos moradores.

Ao Cohatrac foi legado por Tadeu Palácio a destruição e piora do acesso ao bairro. Entrar no bairro é um sacrifício e ao mesmo tempo um risco e cada dia que passa fica pior. A foto mostra bem as condições de acesso do Cohatrac após a entrada do bairro ter sido desviada por “seu Tadeu”. Qual o problema de manter a entra pela avenida que passa ao lado do terminal de integração?

Como se não bastasse, vem mais desvios e caos para os moradores dessa região, pois a inauguração do “xopi” Rio Anil ocorrerá em breve. Certamente o trecho em volta desse empreendimento vai receber iluminação e calçamento novos. Mas só nesse trecho.

Melhorias ou alterações nas vias públicas só ocorrem para agradar os interesses privados de donos de construtoras e donos de postos de gasolina, cidadãos incomuns. Em geral, os cidadãos comuns e os interesses coletivos não são prioridades. Esse tipo Real de gestão da coisa “pública” é uma marca desses dois últimos governos municipais.





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