Começo com uma repetição: o PT não é o primeiro e nem o único partido à frente do governo ase envolver em escândalos por conduta criminosa contra a coisa pública. Mas o PT foi o único que construiu uma forca com as próprias tripas.
A última disputa presidencial ficou evidente que para uma parcela significativa do povo a corrupção é extremamente relativa, tanto e a tal ponto de preferirem a continuidade de um governo sob várias denúncias de crimes contra o patrimônio público, com inúmeros indícios de pilhagem do Estado, na forma de um sistema de propinas envolvendo empresas estatais e diversos setores empresariais e políticos.
Não há como, em uma República, o responsável por uma pasta alegar como defesa o desconhecimento do acontece no órgão que chefia. Entre tantas responsabilidades existe a de prestar conta dos rumo da entidade sob sua responsabilidade. Como subordinados chegaram a tal grau de autonomia e de livre ações dentro desses órgãos? Que tipo de controle existe em empresa que diretores transacionam cifras astronômicas sem serem incomodados ou repreendidos? Qual a prestação de contas existente aí? Quem contabiliza e para o quem?
O PT faz o laço arrochar toda vez que tenta se justificar a partir dos erros alheios e na tentativa de estabelecer uma verdade com auto-justificação. Nesse esforço tem criado um discurso agressivo de linchamento moral e de patrulhamento ideológico contra a oposição, o contraditório é visto como inimigo e indigno de criticar. O que o PT acusa os adversários, em geral, tem aparecido como uma prática dele mesmo projetado nos seus opositores. Na maior parte ultrapassa o que comumente poderia ser uma ideologia e entra em um espécie de esquizofrenia.
Ao longo dos anos o PT pregou democracia e ética. Depois de assumir o Governo, nesses últimos doze anos, acumulou atos de negação da virtude cívica, elevando o prejuízo sobre coisa pública e as continuadas tentativas de inibir o direito de oposição. O PT insiste em não ver erros e ter a exclusividade de saber tudo sobre todas as coisas visando unicamente a perpetuação no poder. O PT está convencido que tudo pode ser justificado e relativizado na esfera do poder, desde que se crie convencimentos, mesmo que recorrendo à exploração do medo.
Cadê as cinco medida contra a corrupção anunciadas no final da campanha eleitoral de Dilma? A faxineira não se deu conta de que a sujeira não cabe toda debaixo de um tapete. O que pode ainda fazer o PT para se manter no poder?
A última disputa presidencial ficou evidente que para uma parcela significativa do povo a corrupção é extremamente relativa, tanto e a tal ponto de preferirem a continuidade de um governo sob várias denúncias de crimes contra o patrimônio público, com inúmeros indícios de pilhagem do Estado, na forma de um sistema de propinas envolvendo empresas estatais e diversos setores empresariais e políticos.
Não há como, em uma República, o responsável por uma pasta alegar como defesa o desconhecimento do acontece no órgão que chefia. Entre tantas responsabilidades existe a de prestar conta dos rumo da entidade sob sua responsabilidade. Como subordinados chegaram a tal grau de autonomia e de livre ações dentro desses órgãos? Que tipo de controle existe em empresa que diretores transacionam cifras astronômicas sem serem incomodados ou repreendidos? Qual a prestação de contas existente aí? Quem contabiliza e para o quem?
O PT faz o laço arrochar toda vez que tenta se justificar a partir dos erros alheios e na tentativa de estabelecer uma verdade com auto-justificação. Nesse esforço tem criado um discurso agressivo de linchamento moral e de patrulhamento ideológico contra a oposição, o contraditório é visto como inimigo e indigno de criticar. O que o PT acusa os adversários, em geral, tem aparecido como uma prática dele mesmo projetado nos seus opositores. Na maior parte ultrapassa o que comumente poderia ser uma ideologia e entra em um espécie de esquizofrenia.
Ao longo dos anos o PT pregou democracia e ética. Depois de assumir o Governo, nesses últimos doze anos, acumulou atos de negação da virtude cívica, elevando o prejuízo sobre coisa pública e as continuadas tentativas de inibir o direito de oposição. O PT insiste em não ver erros e ter a exclusividade de saber tudo sobre todas as coisas visando unicamente a perpetuação no poder. O PT está convencido que tudo pode ser justificado e relativizado na esfera do poder, desde que se crie convencimentos, mesmo que recorrendo à exploração do medo.
Cadê as cinco medida contra a corrupção anunciadas no final da campanha eleitoral de Dilma? A faxineira não se deu conta de que a sujeira não cabe toda debaixo de um tapete. O que pode ainda fazer o PT para se manter no poder?
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