terça-feira, maio 03, 2011

O NOVO. DE NOVO?

Uma banda petista assumiu a fixação oligárquica de fantasiar o velho com máscara de novo. É plausível, sem forçar muito, enquadrar como parapráxis  de contestação da sua própria condição de permanência, de velho, de arcaico. Para celebrar o “novo” dessa banda... Fragmentos da poética do poeta-senador Sarney...

- Fragmentos do poema Carta do Anti-Santo José aos seus tristes:

“EU, de nome José,
rasguei os olhos da vida
em cinza manhã de abril.
Chorei e o campo chovia
onde a cidade pedia
tempos, clemência e amor.”

- Fragmentos do poema Os marimbondos de fogo:

(II)
“VELHO horizonte parado,
de tatuagens e cores.
(VII)
“POR ódio de que eu quis
matar a tudo matei.
(VIII)
ESTAMOS agora aqui
e não-eu e tua névoa
pois nossa ambição perdeu-se
dentro de nós e do mundo
(X)
EU barro do Maranhão,
chapadas de Urucuruna,
homem e pássaro onde fui
aventureiro de sonhos,
de gente apascentador
e de indomáveis rebanhos."

 SEM PROPOSTAS - ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2022 O que tem movido os eleitores brasileiro diante das candidaturas à presidência da República este ...