sábado, março 24, 2012

CASTELO E AS FLORES DO MAL



As rotatórias (lá para as bandas do Calhau) estão recebendo um tratamento “paisagístico”. A fórmula utilizada por Palácio no final de mandato está sendo reeditada por Castelo. Uma patacoada onerosa aos cofres públicos. Trata-se literalmente de flores do mal. São jardins contábeis por onde adubos e folhas fecham cifras monetárias do erário público. Coisa de caudilho, mandão, coronel, patrimonialista e da extrema-direita raivosa.



O que precisa ser plantado nessas rotatórias são viadutos, alças e vias elevadas para acabar com os engarrafamentos que elas geram. 

Vergonhoso ver essas ações infames serem reproduzidas de forma livre e sem maiores constrangimentos. Verdadeira floração anti-republicana.

 A reeleição com a permanência do ocupante do executivo, no cargo, é uma condição favorável ao fortalecimento dessas práticas danosas. Onde ações são forjadas para o mero exercício de promoção eleitoral e criar justificativas de gastos inomináveis.
Trata-se de uma grosseria do ponto de vista político e só a cegueira cúmplice não ver o quanto é oneroso para os cofres públicos uma “maria-sem-vergonha” e uma “palmeira-fênix” em um fim de mandato.



ISSO É UMA VERDADEIRA JARDINAGEM DA NOSSA MISÉRIA POLÍTICA!



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