As
rotatórias (lá para as bandas do Calhau) estão recebendo um tratamento “paisagístico”.
A fórmula utilizada por Palácio no final de mandato está sendo reeditada por
Castelo. Uma patacoada onerosa aos cofres públicos. Trata-se literalmente de
flores do mal. São jardins contábeis por onde adubos e folhas fecham cifras
monetárias do erário público. Coisa de caudilho, mandão, coronel, patrimonialista
e da extrema-direita raivosa.
O que precisa ser plantado nessas rotatórias são viadutos, alças e vias elevadas para acabar com os engarrafamentos que elas geram.
Vergonhoso
ver essas ações infames serem reproduzidas de forma livre e sem maiores constrangimentos.
Verdadeira floração anti-republicana.
A reeleição com a permanência do ocupante do
executivo, no cargo, é uma condição favorável ao fortalecimento dessas práticas
danosas. Onde ações são forjadas para o mero exercício de promoção eleitoral e
criar justificativas de gastos inomináveis.
Trata-se
de uma grosseria do ponto de vista político e só a cegueira cúmplice não ver o
quanto é oneroso para os cofres públicos uma “maria-sem-vergonha” e uma “palmeira-fênix”
em um fim de mandato.
ISSO É UMA VERDADEIRA JARDINAGEM DA NOSSA MISÉRIA POLÍTICA!