domingo, dezembro 08, 2013

Campeonato Brasileiro, a estranha CBF e a violência


SOU CONTRA REBAIXAMENTO EM CADA TEMPORADA. Já escrevi duas vezes, nesse blogue, sobre o modelo de campeonato adotado no Brasil.  O modelo é ruim e o sistema de rebaixamento é péssimo. 

Como um país desse tamanho e com torcidas enormes pode quer fazer campeonato como o espanhol, português etc. Absurdo e falta de bom senso. Defendo a estruturação  regionalizada do campeonato brasileiro. O ranking seria regional (rebaixamento e classificação) e cada região teria um número X de times (mantendo as devidas proporções). 

Assim, sempre teríamos os times grandes das diversas regiões brasileiras no Brasileirão série A. As grandes torcidas do nordeste, norte, sul, sudeste e  centro-oeste ficariam garantidas de participar do campeonato. 
Não podemos ter um campeonato que não perceba o potencial das torcidas regionais.

Esse modelo  é desperdício de recursos, de publicidade e apaga o caráter nacional do campeonato. Rebaixar quatro times todo ano é uma insanidade. Em um ano não é possível recuperar os investimentos, ter retorno, principalmente os times que subiram naquele ano.  Mais producente seria o rebaixamento por média de três temporadas, como fazem na Argentina.

O campeonato começaria nos estaduais, passaria para o regional e finalmente o brasileirão. O ranking estadual credenciaria para o regional, o campeonato regional passa a definir os integrantes do campeonato. Depois de três temporadas, os piores, em cada  ranking regional, seriam rebaixados regionalmente e automaticamente deixariam de participar do nacional. Teria menor número de times e de jogos. Assim penso, mas já soube de outras propostas interessantes. Fica no aguardo de outras ideias e propostas. 

No mais é essa vergonhosa violência nos estádios e a impunidade que alimenta esses criminosos. Lamentável essa cena registrada hoje no jogo do Vasco contra o Atlético. Um indivíduo, com uma barra de ferro, agride um rapaz desacordado no chão. Outro indivíduo ainda tem a frieza de vasculhar os bolsos da vítima. 

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