LULA: TIRO CERTO
Ao lembrar a quem cabe a responsabilidade de Chefe de Estado e Chefe de Governo, o Presidente da República teve uma atitude necessária e responsável enquanto comandante in chefe das Forças Armadas. Não é papel dos comandantes militares estarem fazendo debate em público com viés de lobby. A compra de equipamentos bélicos não está resumida ao seu rendimento, a sua eficiência destrutivamente material e ao preço, tem que trazer também rendimento político. A questão crucial é o domínio tecnológico e possibilidade de consolidar autonomia de defesa.
Imaginemos os belos equipamentos vendidos pelos USA, que após a venda ficaram congelados pelas restrições impostas e aprofundando a dependência do país em termos tecnologia bélica. O Brasil não só ficará paralisado nas atualizações dos equipamentos como também impossibilitado de reocupar espaço do mercado bélico. A FAB ainda não produziu caças de combate com alta tecnologia porque os governos de Fernando Henrique e Collor desmontaram ou privatizaram importantes empresas bélicas nacionais: Embraer etc.
Outras entraram em falência devido a sucessivos calotes, caso da Engesa, que ficou sem receber do Iraque, que era patrocinado pelos USA. A Engesa era uma empresa que dotou o Exército de excelentes equipamentos de combate terrestre, como tanques de 120 mm etc. Acabou sendo vista como uma ameaça aos negócios americanos e ingleses. Depois disso o Brasil passou a amargar uma total dependência e desatualização bélica tecnológica. Lula é o primeiro presidente civil pós-1885 a perceber a importância das Forças Armadas para garantir a integridade territorial e a nossa autonomia política, evitando constrangimentos de forças externas.
Veja mais AQUI PORQUE NÃO PRECISAMOS DOS CAÇAS “BARATOS” AMERICANOS.
Ao lembrar a quem cabe a responsabilidade de Chefe de Estado e Chefe de Governo, o Presidente da República teve uma atitude necessária e responsável enquanto comandante in chefe das Forças Armadas. Não é papel dos comandantes militares estarem fazendo debate em público com viés de lobby. A compra de equipamentos bélicos não está resumida ao seu rendimento, a sua eficiência destrutivamente material e ao preço, tem que trazer também rendimento político. A questão crucial é o domínio tecnológico e possibilidade de consolidar autonomia de defesa.
Imaginemos os belos equipamentos vendidos pelos USA, que após a venda ficaram congelados pelas restrições impostas e aprofundando a dependência do país em termos tecnologia bélica. O Brasil não só ficará paralisado nas atualizações dos equipamentos como também impossibilitado de reocupar espaço do mercado bélico. A FAB ainda não produziu caças de combate com alta tecnologia porque os governos de Fernando Henrique e Collor desmontaram ou privatizaram importantes empresas bélicas nacionais: Embraer etc.
Outras entraram em falência devido a sucessivos calotes, caso da Engesa, que ficou sem receber do Iraque, que era patrocinado pelos USA. A Engesa era uma empresa que dotou o Exército de excelentes equipamentos de combate terrestre, como tanques de 120 mm etc. Acabou sendo vista como uma ameaça aos negócios americanos e ingleses. Depois disso o Brasil passou a amargar uma total dependência e desatualização bélica tecnológica. Lula é o primeiro presidente civil pós-1885 a perceber a importância das Forças Armadas para garantir a integridade territorial e a nossa autonomia política, evitando constrangimentos de forças externas.
Veja mais AQUI PORQUE NÃO PRECISAMOS DOS CAÇAS “BARATOS” AMERICANOS.
É isso aí, seu Chico.
ResponderExcluirA indústria bélica nacional, que até os anos 80 era uma dass mais competitivas no mercado de armamentos leves, produzindo mísseis terra-ar, terra-terra e até ar-ar (o revolucionário Piranha, um dos melhores em sua categoria), blindados, morteiros e canhões capazes de competir de igual para igual com equipamentos ingleses, norte-americanos e russos, foi simplesmente defenesrtrada.
A transferência de tecnologia é muito mais importante que o equipamento em si - é a velha história: "dê um peixe a um homem e ele se alimentará por um dia, ensine-o a pescar e ele se alimentará pela vida toda".
Sim, sim, sim, o PIB voltou a crescer. Viu como a galera do PIG parece que dá a notícia como se fosse uma bomba atômica que caiu no centro de Manhatan? Uma cara e uma voz de enterro. Pois é, o argumento de que as célebres "crises internacionais" justificariam os governos medíocres de FHC parece que não vai mais poder serr utilizado!
Abração!