Simplesmente o governo brasileiro está mal chefiado e composto. Por isso, senhores como esse tal porta-voz de Israel, acham-se tão seguros para se pronunciarem de qualquer maneira em relação ao Brasil. Confundem, antes de tudo, os atuais ocupantes do governo com o Estado Brasileiro e Povo Brasileiro.
Ninguém deve se sentir ofendido por ser comparado a anão. Não devemos reforçar o ato preconceituoso desse senhor em relação aos anões. Que fique restrito a ele e em nome de quem ele fala essa visão pejorativa dos anões. Não devemos nos sentir ofendidos motivados pelo mesmo princípio que não nos deixa ver ver judeus como seres abjetos, repugnantes e nem como ratos. Esse senhor, que fique destacado, não parece representar judeus, mas sionistas. É bom lembrar o sionismo está na essência do Estado de Israel. Sionismo não é judaísmo.
O Brasil só precisa dizer que o Estado de Israel não tem diplomacia nenhuma e que por isso não tem qualquer credencial para falar sobre o tema. Onde e em que momento eles se guiaram por princípios diplomáticos? Foram diplomáticos desrespeitando as resoluções da ONU até hoje? O Estado de Israel é uma nulidade diplomática. Esse senhor é um exemplo de nulidade diplomática e por não saber ser diplomata, o Governo Brasileiro deveria convidá-lo a se retirar do país.
Israel não tem o direito de fazer tudo que quiser isento de responsabilidades. Após a Segunda Guerra Mundial, criou-se, no mundo, uma imensa proteção sentimental aos judeus e, em decorrência disso, ficou proibida a crítica ao Estado de Israel, como se tudo que fosse falado ou direcionado às ações do Estado de Israel fosse anti-semitismo. Ora, esse sentimento deu origem a uma ideologia perigosa, onde Israel pode cometer qualquer atrocidade em nome da segurança e do combate ao terrorismo, sem ser responsabilizado.
Israel pode fazer tudo? Por quê? Quem tirou dos palestinos o direito de ver Israel como terroristas? Quem tirou dos palestinos o direito de serem respeitados como humanos? Esse suposto diplomata deveria dizer mais sobre a participação de Graça Aranha na ONU. Assim, talvez ficasse mais claro o parâmetro que ele usou para avaliar nossa diplomacia.
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