segunda-feira, dezembro 30, 2013

Pesquisa IBOPE - Vejam em qual pé o sapato vai apertar.


Pesquisa de Opinião - Dezembro de 2013 IBOPE.
O item AVALIAÇÃO considero "muito arrumadinho", até demais. O quesito tem duas opções de aprovação: Ótima/Boa (máximas) e Regular (mínima), mas, só apresenta uma opção de desaprovação: Ruim/Péssima. Além disso, a opção Não sabe e/Não respondeu caiu para a metade ou um pouco acima da metade quando comparado com questões parecidas: Aprovação e Confiança. Fazendo uma comparação com outras sondagem, essa  opção Ótima/Boa, da questão Avaliação, está entre 17 a 22 (%). Na questão APROVAÇÃO o mais provável é a opção Aprova entre 25 a 28 (%). Mas essa juízo de aprovação muda mais constantemente principalmente em períodos de inaugurações de obras. Em governos bem avaliados, não é raro, o governante não  ter o mesmo índice de  intenção de voto (casos de reeleição ou disputa de outro cargo). 

Esse percentual (44%) para Confia na questão CONFIANÇA é diferenciado, no mínimo. Em levantamentos similares sobre quesito as pessoas demonstraram  imensa NÃO CONFIANÇA em todos os governos, em órgãos governamentais e governantes.  

Cabe não desconsiderar as estratificações feitas a partir do tamanho das cidades e as faixas salariais. Basta lembrar em que faixa salarial está o "mar de gente" (eleitores) e em que tipo de cidade boa parte do eleitorado vive. Enfim, depois de 45 anos à frente do poder, os Sarney ainda contam com uma  clientela eleitoral razoável. 

Disponível em:
http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Documents/JOB_2726-13_MARANH%C3%83O%20-%20Relat%C3%B3rio%20de%20tabelas%20%28imprensa%29.pdf

sábado, dezembro 28, 2013

Disputa eleitoral no Maranhão: o paradoxo da contradição ou quase isso

O incrível e inacreditável complexo. O que quer dizer? Não sei. 
Mas, hoje tive a certeza que existe entre nós o paradoxo da contradição. Vi um mesmo texto sendo publicado em diversos blogs e no Facebook de forma tão passiva. 
Em qual lugar do mundo existe uma oposição que pede um adversário mais forte, mais competitivo? 

Reclamar de uma adversário que não decola é muito surreal. Querem um adversário que decole, é?

É certo que devemos escolher até os adversários. Isso é coisa repetida no meio politico. Mas, se esse texto foi com essa finalidade, o que não creio, ficou afastado do objetivo. Especialmente em relação  ao principal candidato da oposição: Dino. 

O texto é mais eficiente enquanto cobrança e pressão interna dos membros que compõem a oposição liderada pelo próprio Dino. Particularmente a parte que quer que ele defina logo seu candidato ao senado.  O aviso é claro: o PSB pode buscar outro rumo e o outro rumo é Eliziane, onde o candidato ao senado seria do PSB.

Quando dizem que Luís Fernando é um candidato que não passa de 18% mesmos nas pesquisas encomendadas pelo grupo dele, que não decola. O que isso quer dizer mesmo? 
É preciso considerar que a campanha oficialmente não começou, existe um número significativo de indecisos (os que nem pararam ainda para pensar em eleição) e há indícios fortes de abstenção alta. 

Em pesquisas anteriores o candidato governista não aparecia nem com 3%, não era citado na espontânea,  como desprezar esses 18%? É  lógico que isso é preocupante. Se Luís Fernando fosse realmente inexpressivo com 18% das intenções de voto, a oposição, no mínimo, deveria torcer para ele permanecer como candidato governista. Há algo estranho. Será que a oposição está torcendo para ter um concorrente mais forte? Ou desejando que Eliziane vire a candidata dos Leões? 

Disso tudo... fica alguns zumbidos: 1- existem diversas frações de interesses não declarados nesse grupo de Dino; 2- o PSB local vai desprezar as preferências de aliança de Campos?´; 3- Quem manda nesse PSB local?; 4- Ficou evidenciado que se o candidato dos Sarney não for Luís Fernando pode ter acordo. 

No meio dessa "notícia" existe algo mais envolvendo os sarneístas descontentes com a candidatura de Luís Fernando e "opositores" ao sarneísmo. Além da sede de poder e interesses nada públicos, essa turma possui o desejo, em comum, de rifar politicamente Zé Reinaldo. Motivos para um concerto não faltam. 

Nunca é demais lembrar que não se pode desconsiderar a rejeição, que sempre é um problema para quem tem rodapé alto e teto baixo.  Por outro lado, se a rejeição for baixa, mesmo com um rodapé baixo, o teto acaba ficando em aberto. 

Quem está à frente dos demais colocados não pode ficar se posicionando como segundo colocado. 

Que mago misturou tais ingrediente dessa poção desconhecida? 

terça-feira, dezembro 24, 2013

É NATAL


Eis que foi tomado como criminoso! O Natal dos quem creem no nascimento divino é um e só um. 
Aos presentes... Nunca acreditei em Papai Noel na minha infância. Pai sempre foi um conceito totalmente abstrato para mim. Só quando passei a ser pai entendi a realidade relacionada ao conceito. Mas, na infância, gostava...do amanhecer e ver algo amarrado no punho da minha rede... eram bem aquém dos meu sonhos, porém, o máximo do sacrifício da minha mãe. E aí tinha algo encantador... tudo passava a ser encantador pelo fato de ter ganho. Lembro-me de quase todos... inclusive o copo de plástico azul. Deus é Justo e Verdadeiro e faz a real Justiça! Confio em ti Senhor!!! 

domingo, dezembro 22, 2013

Casos extraordinários e jabutis

Sempre que ocorrer algo extraordinário no Maranhão é necessário olhar para o alto. Pois, em geral, tem um jabuti sobre uma árvore. Até Darwin ficaria espantado com a evolução dos nossos jabutis.

quarta-feira, dezembro 18, 2013

II Carta a São Pedro.

II Carta a São Pedro. Pedro, Obrigado por me fazer ver novamente a chuva, mesmo que só por uns instantes. Quando vi as primeiras gotas caindo... Pensei: As chuvas se repetem, mas sempre com um charme de singularidade. 

São Pedro, São Pedro... que seja abundante as águas que não destruam barracos, nem provoquem deslizamentos sobre casebres, não deixem os mais miseráveis ilhados e no tormento dos abrigos improvisados. Não, não! 

Que não vejamos mais a dor de uma parcela significativa da população que, através dos tempos, fica sempre desabrigada, na verdade, é desabrigada de tudo. Não permita que todos esses coagidos da sorte tenham que ser resgatados em massa por uma defesa civil inexistente. Estamos em um país que inexiste recursos e equipamentos para pronto uso diante de catástrofes. Por quê? Porque nunca se ver catástrofe quando são pobres soterrados, ilhados com suas casas submersas. Nem mesmo quando estão no outro extremo: na seca. É essa velha seca. Seca industrial secular sem Governos. 

Tudo isso, sem exceção, cheias,secas geram danos aos pobres, mas os bens dos pobres parecem não sofrerem dano algum. Você já ouvir alguém lamentar o pobre ter perdido seu sofá "velho"? Tudo que o pobre tem, aos olhos saudáveis e alegres dos não-pobres, parecem ser não perecíveis, desnecessários e não terem custo algum, como pudessem estar ali sem sacrifícios de horas de labor... que produzem tantos calos e dores. 

Que seja uma enxurrada de alegria e que a água limpa arraste para longe as sujeiras retidas sobre e sob os tetos... dos nossos lares, que a terra molhada seja meio para produção de novos frutos... Que a chuva, enquanto a água, seja para um banho mais profundo sobre a alma (como o mergulho Profundo no Jordão). Mande a chuva necessária, Pedro. 



terça-feira, dezembro 17, 2013

Extraordinário caso da Portuguesa: tragédia ou circo?


O caso da Portuguesa ... é algo extraordinário. 
1- a CBF . Como uma entidade desse magnitude de fortuna NÃO TEM INFORMATIZADA AS INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS ATLETAS que participam da competição? Como um juiz vai para campo sem receber uma lista com a situação de todos os jogadores? Como um time pode entregar uma lista de jogadores e o jogador irregular não ser descartado automaticamente? 
2- O TÉCNICO - Como um técnico de um time de futebol pode desconhecer a situação de cada um de seus jogadores? Qual a necessidade de de colocar um jogador irregular para jogar aos 32 minutos do segundo tempo? 
3- O ADVOGADO - Quem precisa de um advogado como esse da Portuguesa? Como alguém contratado para defender os interesses de uma entidade não tem como relevante uma situação dessa e ainda vem falar de falha de comunicação? 
4- OS DIRETORES - Onde estavam os diretores de futebol da Portuguesa? Nenhum Diretor acompanha a equipe nos jogos? O Técnico faz tudo sozinho? 
A Portuguesa podia jogar com um a menos, perder o jogo, perder por WO e não seria rebaixada, mas nada disso foi feito. Simplesmente o técnico da Portuguesa fez entrar em campo exato um jogador irregular aos 32 minutos do segundo tempo. São coisas que, sinceramente, causam espanto quando praticadas por supostos profissionais do futebol. 
Isso tem tudo para não ter sido um mero descuido! Estamos diante de uma grande tragédia ou de um monstruoso circo. Mas, como é Brasil... pode ser ambas as coisas. 

quarta-feira, dezembro 11, 2013

Funeral de Mandela e o Grande Discurso

No funeral de Mandela a nossa Presidente fez seu discurso.
O Grande Discurso da Presidente tem um trecho lapidar: "Nós que carregamos sangue africano". 
Teríamos nós coisa mais brilhante a dizer sobre aquele evento e o motivador dele? É, né?! A humanidade começou mesmo onde?  Os povos do Continente Africano contribuíram só com essa biologia? Nossa herança está no porão do inato? História e cultura para quê? Né?!

domingo, dezembro 08, 2013

Campeonato Brasileiro, a estranha CBF e a violência


SOU CONTRA REBAIXAMENTO EM CADA TEMPORADA. Já escrevi duas vezes, nesse blogue, sobre o modelo de campeonato adotado no Brasil.  O modelo é ruim e o sistema de rebaixamento é péssimo. 

Como um país desse tamanho e com torcidas enormes pode quer fazer campeonato como o espanhol, português etc. Absurdo e falta de bom senso. Defendo a estruturação  regionalizada do campeonato brasileiro. O ranking seria regional (rebaixamento e classificação) e cada região teria um número X de times (mantendo as devidas proporções). 

Assim, sempre teríamos os times grandes das diversas regiões brasileiras no Brasileirão série A. As grandes torcidas do nordeste, norte, sul, sudeste e  centro-oeste ficariam garantidas de participar do campeonato. 
Não podemos ter um campeonato que não perceba o potencial das torcidas regionais.

Esse modelo  é desperdício de recursos, de publicidade e apaga o caráter nacional do campeonato. Rebaixar quatro times todo ano é uma insanidade. Em um ano não é possível recuperar os investimentos, ter retorno, principalmente os times que subiram naquele ano.  Mais producente seria o rebaixamento por média de três temporadas, como fazem na Argentina.

O campeonato começaria nos estaduais, passaria para o regional e finalmente o brasileirão. O ranking estadual credenciaria para o regional, o campeonato regional passa a definir os integrantes do campeonato. Depois de três temporadas, os piores, em cada  ranking regional, seriam rebaixados regionalmente e automaticamente deixariam de participar do nacional. Teria menor número de times e de jogos. Assim penso, mas já soube de outras propostas interessantes. Fica no aguardo de outras ideias e propostas. 

No mais é essa vergonhosa violência nos estádios e a impunidade que alimenta esses criminosos. Lamentável essa cena registrada hoje no jogo do Vasco contra o Atlético. Um indivíduo, com uma barra de ferro, agride um rapaz desacordado no chão. Outro indivíduo ainda tem a frieza de vasculhar os bolsos da vítima. 

sábado, dezembro 07, 2013

Maranhão lidera em Déficit Habitacional


O Maranhão... por uma estranha magia consegue ter piores índices em quase tudo. Isso é revelador também sobre os índices apresentados como positivos, principalmente, os ditos empreendimentos e novas empresas que chegaram ao Maranhão, pois fica patente que esses negócios não produzem benefícios diretos à parte mais pobre da população e que as políticas públicas direcionadas ao acesso à habitação, até agora, estão bem abaixo da demanda. 
O Maranhão possui ainda ao maior índice de casas de taipas, totalizando mais de 30%. 

Os dados completos sobre o déficit habitacional por unidade da federação estão disponíveis emhttp://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/131125_notatecnicadirur05.pdf

sexta-feira, dezembro 06, 2013

quinta-feira, dezembro 05, 2013

Espaço público é para quem aguenta a doxa

Quem quer administrar sem ter que enfrentar problemas e dificuldades é só se candidatar a gestor do paraíso (lá no céu). Para não ter que ouvir críticas e nem ficar submetido a exigências é só não ocupar o centro do poder público. ou então faz brotar a alminha tirânica, enrustida sob o olhar blazer, e destruir o espaço público e por tabela enterrar a política. Assim, logo...logo poderá ter a gostosa sensação de ter eliminado a opinião pública.. ou o irritante urro das turbas. É óbvio que isso não se dará sem o substantivo exercício da racionalização, que justificará tudo a partir de um conhecimento técnico envaidecido, que se auto-postula de olhar privilegiado sobre uma engrenagem complexa (do poder) e que, obviamente, é imprópria aos comuns, seres insistentes em expressar suas malditas doxas. Enfim, os apóstolos do conformismo possuem uma capacidade enorme de germinal sob qualquer clima...

quarta-feira, dezembro 04, 2013

 SEM PROPOSTAS - ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2022 O que tem movido os eleitores brasileiro diante das candidaturas à presidência da República este ...