Diversas
avenidas de nossa cidade foram batizadas para homenagear os europeus, ou
melhor, os colonizadores... Essa adoração euro-colonial é tão acentuada que
chegam a ver grande similitude entre São Luís e Paris. Tem até “pesquisa”. O
comparador não deve ter percebido que as ruas de Paris não ficam inundadas e o esgoto é tratado. Lá duzentos anos atrás as galerias foram construídas para
receberem as águas pluviais. Essas galerias datam do final do século XIX. Ou será
que essa comparação foi fruto de uma visita ao interior das galerias, onde a
cloaca pode ser vista descendo? Nas proximidades de Paris, mais recentemente, foi construído o
jardim filtrante, na forma de parque, para despoluir a água. A cidade Luz tem
muito mais para ser diferente do que semelhante à capital maranhense. Mas existem os
que acreditam em sereias etc. Isso não tem nada a ver com senso de realidade... é alucinação. São Luís não é Paris. Somos o que somos e podemos fazer essa cidade ser mais linda!
São Luís
está em uma situação deplorável, bem longe da Ilha das Flores ou da Atenas.
Cresce a marca do descaso nas avenidas, praças e áreas “verdes”. Elas têm sido alvo constante da grilagem imobiliária, de
barraquinhas e o negócio do lava a jato.
Não
existe uma área verde cuidada, equipada
e que os cidadãos possam frequentar com segurança. O modelo de
jardinagem adotado pela prefeitura é caro, destinado só às áreas “nobres” da
cidade e não adota a flora local. Diversas variedades de plantas exóticas são
utilizadas em detrimento de variedades nativas. São Luís precisa de árvores com
copas que produzam sombras. Não existe um trabalho efetivo de arborização da
cidade. Isso precisa mudar.
Os
bairros são carentes de espaços de lazer e recursos para desenvolvimento de atividades
físicas. Quais espaços públicos de lazer existem para os pais levarem seus filhos? Só existem as praias,
mas essas estão impróprias e ainda invadidas por carros. Os “parquinhos”, na
Litorânea e Lagoa, são mal cuidados e de área reduzida. Hoje estão ocupados por
brinquedos pagos, que reduzem o espaço livre e tiram o caráter público dos
brinquedos. O Parque do Bom Menino foi tomado por edificações e nunca mais foi
acabado. Ficou desfigurado em sucessivas “reformas”, cujos projetos nunca foram
integralmente executados.
Depois
disso, só restam os espaços fechados e privados, especialmente Shoppings. É isso
mesmo. Todos nós acabamos confinados nas praças de alimentação e corredores desses
estabelecimentos comerciais. Porém, a grande maioria da população não pode ir todos os finais de semana aos shoppings, devido o alto custo da permanência nesses locais e nem ir à praia devido a poluição, o que resulta em uma total falta de alternativa
para os moradores dessa cidade. Nada versos nada. É isso. Isso acaba afetando a qualidade de vida.
Por outro
lado, os eventos e atividades artísticas são inconstantes e de acesso restrito.
Não existe um calendário regular de atividades artísticas. Inexiste uma
política de incentivo e de acesso a eventos artísticos. Os bairros não recebem
com frequência eventos socioeducativos, principalmente os bairros mais
populosos.
A limpeza
da cidade sofreu um grande decréscimo de qualidade. Inúmeros terrenos
particulares e áreas verdes públicas foram transformados em lixões. Essa situação tem se reproduzido em quase todos os bairros. Entulhos e resíduos domésticos são
lançados sobre o solo sem o acondicionamento devido e sem qualquer disciplinamento. Falta uma política
educativa sobre os resíduos sólidos e a efetivação de coleta seletiva.
O
calcamento das ruas e avenidas, em diversos bairros, encontra-se danificado e
com acentuado desgaste. Sobram lombadas e
buracos no calçamento. Além de apresentar deficiência no escoamento da
água pluvial. As principais avenidas apresentam diversos pontos de alagamento por pura falta de
drenagem. Falta canaleta, falta boca de lobo etc.
O asfalto
aplicado no capeamento das ruas é de péssima qualidade, deteriorando ou
dissolvendo logo após algumas semanas. Impera a indústria de tapar buracos, medida
que só beneficia os donos das empresas de asfalto, pois esse método é um
desperdício constante de recursos públicos. Uma vergonha. Em um mesmo semestre
e no mesmo trecho de uma mesma rua são feitos diversos remendos.
No ano de
312 a.C, em Roma, teve início a mais famosa das vias romanas: a vai Appia.
Estrada pavimentada que servia aos interesses militares de Roma e ao comércio.
A qualidade da construção é notável, pois até os dias atuais existem trechos em bom estado de conservação. Eram construídas
com quatro camadas de materiais e revestidas com pedras. Além do meio-fio, a
estrada era composta por canaletas, assegurando uma excelente drenagem. Chegou
a ter 563 km de extensão.
Enquanto
isso, em pleno século XXI, na cidade de São Luís, não existe um só rua ou
avenida com uma pavimentação de qualidade, falta nivelamento, drenagem e
meio-fio. As ruas são calçadas por inúmeros tampões de asfalto, que foram sendo
jogados sobre o solo sem maiores cuidados, provocando inúmeras irregularidades
e alagamentos. É o calçamento que mais fura e que mais produz buraco no mundo inteiro.
Nesse
ciclo de descuido e irresponsabilidade pública, empresas da construção civil e particulares
entulham ou aterram canais naturais de escoamento da água pluvial. Construtoras
desmatam áreas inteiras de vegetação nativa e mata ciliar. Para piorar a
condição de vida urbana, os empreendimentos imobiliários não estão sendo feitos
de forma ordenada e planejada. Hoje essas obras são implantadas em qualquer
local, até mesmo onde não existe rede de esgoto e condições adequadas de
trafegabilidade. Esse processo descontrolado de ocupação do solo urbano tem criado um descontínuo, que
dificulta ainda mais a prestação de serviços essenciais. Além disso, esses empreendimentos
imobiliários não estão sendo obrigados a executarem compensações e ações
que diminuam os impactos produzidos pelas obras. São inúmeros os casos em que
área sofreu diminuição da qualidade dos serviços. Aumenta o volume de usuários em uma dada área sem que seja ampliada a estrutura de oferta dos serviços. Alguns moradores, dessas localidades impactadas, sofrem principalmente com queda ou interrupção no fornecimento de energia elétrica e falta de abastecimento de água. Existe um imenso condomínio sem o devido abastecimento de água.
O modelo
de construtivo adotado pelas construtoras não segue os conceitos mais atuais e não se preocupa com a
questão ambiental. Não buscam a sustentabilidade. Basta dizer que diversas obras impermeabilizam
enormes áreas, com cimento ou asfalto, tirando a possiblidade da água da chuva infiltrar no solo. Fazem condomínios inteiros sem canteiros e jardins. Basta
uma pequena chuva e as ruas viram piscinas devido ao grande volume de água acumulada sobre o calçamento.
Não
bastando isso, os esgotos dos condomínios
são lançados in-natura nos rios e nas praias.
Em vários
bairros as alamedas servem de estrebaria, escritório, oficina, depósito de vendedores
ambulantes etc. Existem postos de táxis nos locais mais
impróprios possíveis, tais como esquinas, rotatória etc.
A
sinalização do trânsito não é nada racional. Em uma parte tem semáforo demais e
em outra são quase inexistentes. Diversos locais críticos e perigosos não possuem sinalização.
Falta
transporte coletivo de massa. Precisamos desenvolver um sistema eficaz e
abrangente de transporte coletivo. Não é mais racional manter todo o transporte
coletivo apenas pautado em ônibus. Não é possível aumentar o número de
ônibus sem sobrecarregar o tráfego. Isso só aumentaria a lentidão e os
engarrafamentos já existentes.
A cidade
não dispõe de passarelas para os pedestres, nem passagens subterrâneas. O
aumento de semáforos aumenta ainda mais a lentidão e congestionamento no
trânsito. Precisamos imediatamente adotar medidas para solucionar ou minimizar
esses problemas.
Os
viadutos são poucos e quase todos são obras incompletas e ineficazes. Vide o
engarrafamento no elevado da Cohama. Há tempos essa área precisa de obra
complementar para dotar o viaduto de alças para contorno.
Bairros
como o Cohatrac, Cohab e adjacências concentram quase um terço da população de
São Luís, mas até o momento não receberam um sistema de esgotamento sanitário adequado
às necessidades das localidades.
“Estas condições são as causas primárias da
alta incidência de diarreia observada nos países em desenvolvimento e que é
responsável pela morte de cerca de 2 milhões de crianças e causa cerca de 900
milhões de episódios de doenças por ano. Além disso, a falta de um adequado
sistema de coleta, tratamento e destino dos dejetos é a maior causa da
degradação da qualidade das águas subterrâneas e superficiais.” (Organização
Pan-Americana da Saúde).
As
impermeabilizações irregulares de quintais, somadas à falta de sistema coletor
da água pluvial, provoca uma sobrecarga no esgoto doméstico. A consequência: os
bueiros são transformados em chafarizes.
Esgoto
estourado é um atentado contra a saúde dos cidadãos. A água contaminada (in
natura) escoando sobre o calçamento é suspensa, na forma de spray, pelos
veículos que passam em velocidade. Essa água suja, suspensa no ar, acaba sendo
inalada pelas pessoas que estão por perto: motoristas, pedestres e moradores
etc. Os (as) "cidadãos" (ãs), nesses locais,
acabam introduzindo fezes nas vias respiratórias, ficando a mercê de
inúmeras enfermidades.
“Os
esgotos domésticos contêm aproximadamente 99,99% de água e 0,1% de sólidos,
sendo essa última fração composta de sólidos orgânicos como proteínas,
carboidratos e lipídeos; sólidos inorgânicos como amônia, nitrato,
ortofosfatos; microrganismos com bactérias, fungos, protozoários, vírus e
helmintos etc.” (VON SPERLING)
Não é
responsável considerar adequada uma rede de esgoto como essa existente nos
bairros citados. Pois é ineficiente na coleta, não possui tratamento e o
destino não é ambientalmente responsável.
“Dados do
Ministério da Saúde indicam que cerca de 70% das internações hospitalares da
rede pública estão relacionadas com doenças de veiculação hídrica que por sua
vez estão diretamente ligadas à ausência de tratamento de esgotos domésticos.
Estes mesmos estudos mostram que cada dólar investido em saneamento proporciona
a economia de cinco na área da saúde.” (Lupércio Ziroldo Antônio).
Para ser
considerado um sistema de esgotos sanitário é preciso que apresente as
principais unidades componentes: rede coletora, interceptores, emissário,
elevatórias de esgoto, estação de tratamento de esgotos e emissário final.
Seguindo dos seguintes níveis de tratamento: preliminar, primário, secundário e
terciário.
Como se
quer saúde pública sem saneamento básico?
Só muita
falta de compromisso público pode colocar o saneamento como uma questão menor.
São Luís ainda possui
enormes áreas ocupadas por palafitas e outra parte com habitações precárias, em
locais com risco constante de desabamento ou sobre áreas que deveriam ser de preservação permanente. É alto o número de cidadãos sem casa
própria.
O Programa Minha Casa, Minha Vida, implantado pelo Governo Federal, segue uma estratificação por faixa de renda e tem a seguinte previsão: renda até três salários mínimos - 400 mil casas; renda entre três e quatro salários mínimos - 200 mil casas; renda entre quatro e cinco salários mínimos - 100 mil casas; renda entre cinco e seis salários mínimos - 100 mil casas; renda entre seis e dez salários mínimos - 200 mil casas. Apesar de significativa a medida, fica bem aquém da demanda existe.
O Programa Minha Casa, Minha Vida, implantado pelo Governo Federal, segue uma estratificação por faixa de renda e tem a seguinte previsão: renda até três salários mínimos - 400 mil casas; renda entre três e quatro salários mínimos - 200 mil casas; renda entre quatro e cinco salários mínimos - 100 mil casas; renda entre cinco e seis salários mínimos - 100 mil casas; renda entre seis e dez salários mínimos - 200 mil casas. Apesar de significativa a medida, fica bem aquém da demanda existe.
Em São Luís, o acesso à
moradia digna é difícil, principalmente para as pessoas que ganham até 03
salários mínimos. A demanda reprimida é muito, muito, muito maior do que a
oferta. O programa Minha casa, Minha vida destinou um pouco mais de 15 mil
unidades para cá. Segundo o IBGE, 60% da população adulta ativa e produtiva de São Luís ganha até dois salários mínimos. Faz-se
necessário investimento do poder público local em habitação, só assim a demanda
reprimida por moradia será reduzida e o padrão de vida melhorado.
São Luís,
nossa capital, não merecia e não merece isso. O problema da capital do Estado
do Maranhão não é só dos que residem nela, mas de todos os maranhenses e de
todos que amam esse estado. É um símbolo e uma referência de nossa história.
As
condições da praça Deodoro é uma vergonha. Barraquinhas e tendas espalhadas por todos os lados e os canteiros servem de "banheiro". Sem deixar de mencionar que ali está a Biblioteca
Pública Benedito Leite, que continua fechada.
Diversos blocos de pedra, que serviam de assento na praça Deodoro, foram retirados do local original e largados em um dos canteiros da praça. Estão lá desde a administração passada. Até agora nada foi feito em relação a isso. Não fiquem admirados se essas pedras sumirem.
Diversos blocos de pedra, que serviam de assento na praça Deodoro, foram retirados do local original e largados em um dos canteiros da praça. Estão lá desde a administração passada. Até agora nada foi feito em relação a isso. Não fiquem admirados se essas pedras sumirem.
Qual o
segredo dessa cidade? O segredo daqui é igual ao da ilha de Lost, do seriado: Mistura de macumba e
física quântica. A ilha de Lost é tão cheia de histórias e casos extraordinários
quanto a ilha onde se situa São Luís. A diferença é que os ocupantes da Ilha de
Lost buscam protagonizar, rivalizar com o curso dos acontecimentos, querem fazer algo
e não aceitam serem simplesmente arrastados pelos acontecimentos ("destino"). Lutam contra
a morte e o medo do desconhecido. E aqui... o que fazem os sobreviventes?
São Luís e
Lost comungam o fato de construírem e reproduzirem muitos mitos, combinarem
sobrenatural, ciência e paradoxo do tempo com muita facilidade.
Na ilha,
o que acontece de novo parece que sempre existiu, mortos estão e não estão mortos, o
que não existe parece já estar pronto e acabado. Ao fundo, mas ocultamente,
seres místicos disputam cada lance de um imbricado jogo de poder. Lost já
chegou a sua sexta e última temporada e já é possível até ver sentido naquelas estranhezas. Porém, por cá, tudo fica cada vez mais estranho, opaco e o
tormento parece que não tem fim... Nunca estivemos tão lost na história. Mas, com coragem, responsabilidade e determinação o curso dessa história pode mudar.
O futuro está por ser feito. Tudo depende da vontade desse povo para mudar a
situação atual.
(Ao futuro prefeito de São Luís)
(Ao futuro prefeito de São Luís)
Precisamos de Mínimos a mais para a nossa cidade:
01- Obras de adequação e melhoramento nos elevados e rebaixamentos feitos nas rotatórias da Cohama, Cohab, Alcione Nazaré;
02- Construção de elevados na Rotatória do Aeroporto, da Forquilha, Calhau, Olho D’Água, Madre Deus;
02- Construção de elevados na Rotatória do Aeroporto, da Forquilha, Calhau, Olho D’Água, Madre Deus;
03- Ponte interligando Recanto Vinhais ao bairro da Alemanha;
04- Duplicação da Estrada da Vitória no trecho entre o hospital Sarah Kubitschek e a Av. dos Franceses;
05- Nova Ponte sobre o Rio Anil, no bairro do Caratatiua;
06- Criar 03 vias de interligação entre as estradas da Maioba e de Ribamar;
07- Construir uma Avenida da Rotatória da UEMA até a estrada de Ribamar;
08- Duplicação da Holandeses no sentido da estrada da Raposa (parceria com os municípios vizinhos);
09- Criar acostamento e ciclovias em diversos trechos da estrada da Maioba (em parceria com os outros municípios e governo estadual);
10- Construir uma nova Praça do Panteão e melhorar a praça Deodoro;
11- Criar um programa de revitalização da Praia Grande instalando diversos cursos universitários na área (de universidades públicas e privadas);
12- Intervenção do traçado da Avenida Litorânea, dando um melhoramento paisagístico e criando novas praças com parques infantis. Arborização e jardinagem em alguns trechos e a criação de uma ciclovia extra;
13- Higienização e a construção de um novo terminal na Fonte do Bispo;
14- Tornar o Aterro do Bacanga útil para a cidade. Fazendo a área ser uma referência de espaço de lazer, eventos, de atração turística. Implantar um projeto paisagístico dessa área. Arborizar todo o aterro. Construção de um Mirante para servir de atração turística. Do alto do mirante o visitante poderá ficar observando o conjunto arquitetônico do Centro Histórico, além de apreciar o pôr do sol na baía de São Marcos;
15- Implantar um trem de superfície para transporte urbano nas áreas de maior concentração: Itaqui-Bacanga, Cidade Operária etc. Projetar para ser implantado por etapas;
16- Criar estrutura para visitação nas Reservas do Rangedor,Batatã e Itapiracó (em acordo com a administração estadual): trilhas, postos de educação ambiental, bebedouros, sanitários, pontos de observação etc.;
17- Construção de um Novo Mercado Central, um projeto que seja um marco arquitetônico e que seja um ponto de atração e serviços no Centro Histórico;
18- Implantar um sistema de creches municipal nos bairros mais populosos de São Luís;
19- Implantação de Jardins Filtrantes para tratamento de esgoto, nos moldes dos implantados em Nanterre, próximo de Paris. Façamos um parque aos moldes do Parque Chemin de I’lle. O governo municipal tem que atuar também nessa área, visando melhorias no saneamento da cidade;
20 - Em frente ao palácio dos Leões, do outro lado do Rio Anil, onde hoje é uma concentração de palafitas, naquela ponta, às margens da Av. Ferreira Gullar, precisa de um projeto de urbanização, que possa oferecer moradia melhores a esses cidadãos. Além disso, caberia no local um amplo Centro Cultural e mais uma torre para servir de mirante. O centro cultural seria um complexo com concha acústica, teatro, biblioteca digital, espaço para escolas de dança, teatro, cinema/foto, música etc., galerias para exposição e cafés;
21 - Implantar uma política agressiva de atração de empreendimentos para a cidade. Facilitar para todo mundo que queira investir aqui, respeitando os princípios de sustentabilidade e responsabilidade social. Se esse mar de gente que vive com renda entre 0 - 3 salários for reduzido em 20%, graças à elevação de salários, o mercado interno vai melhorar significativamente;
22- Ampliar a Av. dos Holandeses no trecho retorno do Calhau ao retorno do Caolho, e a Jerônimo de Albuquerque no trecho Angelim retorno da Cohama;
23- Higienizar o Mercado da Praia Grande, modernizar as instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias;
24- Instalar nos bairros academias a céu aberto nas praças e áreas verdes. Existem recursos do Governo Federal para esse fim;
25- Instalação de uma usina de processamento de lixo. Programa de incentivo para a inciativa privada investir na reciclagem;
26- Criação e implantação de uma agenda cultural com eventos itinerantes nos bairros e eventos permanentes em alguns pontos turísticos da cidade;
27- Arborização massiva dos canteiros centrais com espécies nativas como: ipês-amarelos, angelins etc. Essa cidade precisa ter árvores, flores etc;
28- Melhoria e revitalização da Rua Grande. Retirada dos porte da rede elétrica, colocando fiação subterrânea. Instalação de iluminação especial que ressalte a beleza dos casarões. Incentivar os proprietários das lojas a instalarem vitrines adequadas aos casarões. Segurança exclusiva para área, a fim de garantir visitação e utilização da área no período noturno;
29- Buscar alternativas para a melhoria do abastecimento de água de São Luís;
30- Fazer passarelas cobertas, com rampas e iluminadas na frente dos shoppings e nas avenidas com concentração de comercial.
Esse é fruto da reunião de textos já postados. O objetivo era mostrar um pouca do que penso sobre a realidade onde existo... . Acredito na possibilidade de São Luís ser uma cidade bem melhor. Obrigado a todos e a todas pela leitura
ResponderExcluir* Esse texto é fruto...
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