Irrestritamente e incondicional presto meus votos de pesar ao pai Flávio Dino, extensivo a toda sua família. Esperança e Fé, na Graça de Jesus!
Pais não são para enterrar seus Filhos. Parece o lógico, o esperado e até mesmo natural. Vi um tio enterrar dois filhos... Segui o ritual de um dos enterros e vi o caminhar do pai durante o cortejo. Testemunhei o peso da perda naquelas pernas, em cada passo. Fiquei, a minha maneira, chocado. Que peso aquele pai carregava. Passei dias pensando naquilo, de uma reflexão virou um tormento. É duro, sem dúvida. Os pais não são para enterrar filhos.
Não muito tempo atrás, vivi uma outra notícia desse tipo. Morte de um garoto filho de pessoas amigas, queridas.. Casal de amigos (os conheci em tempos de diferentes). Todos amigos dos tempos de UFMA e do Direito. Passei duas horas pensando se ia ou não ao velório do garoto. Na madrugada resolvi aparecer por lá. Entrei no salão do velório e fui até o pai (meu amigo) e dei um abraço nele, mas ao ver a tristeza e a dor da mãe (minha amiga)... faltou-me pernas.
Antes desse fato, fui assistir a missa de sétimo dia de falecimento de uma garota, filha de um grande amigo querido. Outro momento difícil. Queria ter dito algo a ele, mas quais palavras? O que é possíveis dizer? Confesso que esse tipo de acontecimento produzem situações para as quais não tenho forças. Por isso, sempre evito estar presente. Covardia? Não. Simplesmente sou tomado por uma paralisia.
Antes desse fato, fui assistir a missa de sétimo dia de falecimento de uma garota, filha de um grande amigo querido. Outro momento difícil. Queria ter dito algo a ele, mas quais palavras? O que é possíveis dizer? Confesso que esse tipo de acontecimento produzem situações para as quais não tenho forças. Por isso, sempre evito estar presente. Covardia? Não. Simplesmente sou tomado por uma paralisia.
Essa notícia sobre o garoto (Marcelo) do Flávio é lamentável. Muito mesmo.
A vida é curva, definitivamente curva para nossos olhos, para essa forma precária e temporária de existir. O que é a morte? Para que a morte?
A vida é curva, definitivamente curva para nossos olhos, para essa forma precária e temporária de existir. O que é a morte? Para que a morte?
A morte não é nada, não pode e não deve ser nada! Não merece ser algo, coisa alguma! Tudo só pode ter sentido pela vida. Tudo isso, esse existir só pode se afirmar pela vida. A vitória da vida, o prazer da vida, a grandeza da vida, o milagre da vida, a esperança da vida. Só me resta isso em formas racionais e religiosas para acreditar, crer piamente na VIDA!
Vivemos e renascemos. Vivemos e essa morte não pode ser mais que a mudança da nossa condição de vida, uma mudança no nosso existir.
Aqui é o jardim, o local do plantio prazeroso do Criador, onde nós, sementes indócis, somos semeadas para uma germinação bruta, que torna possível o existir dessas plantinhas que precisam ser moldadas com o vento, o Sopro Divino.
A vida é algo mais, creio profundamente. Não pode se resumir à morte!
A maturação e a tarefa imposta a cada um de nós não seguem esse nosso tempo, nem estão presas aos nossos planos. Segue um curso... para além de todo nosso exercício (válido) de sujeitos capazes de escolhas racionais.
A nossa impotência é colossal! Certamente essa impotência é nossa e só para nós. Mas graças a isso podemos desfrutar do resgate e da absolvição! É por isso que a infinita misericórdia vem ao nosso encontro. O Grande Criador (Deus singular Amor) sabe de todas as nossas fragilidades e imperfeições.
A vida, sem dúvida, segue uma lógica que foge ao nosso entendimento, mas é algo infinitamente superior e perfeita a tudo que pensamos e idealizamos como perfeito e bom. Essa terra é o campo do grande Semeador. Ele cultiva suas flores, Ele as colhe, Ele define o destino de cada uma, mas as ama igualmente e infinitamente.
Aqui é o jardim, o local do plantio prazeroso do Criador, onde nós, sementes indócis, somos semeadas para uma germinação bruta, que torna possível o existir dessas plantinhas que precisam ser moldadas com o vento, o Sopro Divino.
A vida é algo mais, creio profundamente. Não pode se resumir à morte!
A maturação e a tarefa imposta a cada um de nós não seguem esse nosso tempo, nem estão presas aos nossos planos. Segue um curso... para além de todo nosso exercício (válido) de sujeitos capazes de escolhas racionais.
A nossa impotência é colossal! Certamente essa impotência é nossa e só para nós. Mas graças a isso podemos desfrutar do resgate e da absolvição! É por isso que a infinita misericórdia vem ao nosso encontro. O Grande Criador (Deus singular Amor) sabe de todas as nossas fragilidades e imperfeições.
A vida, sem dúvida, segue uma lógica que foge ao nosso entendimento, mas é algo infinitamente superior e perfeita a tudo que pensamos e idealizamos como perfeito e bom. Essa terra é o campo do grande Semeador. Ele cultiva suas flores, Ele as colhe, Ele define o destino de cada uma, mas as ama igualmente e infinitamente.
Que a Graça Misericordiosa abrace e derrame sua luz, no amparo dos que sofrem a fim de suportarem aquilo que lhes foge ao entendimento e cujo domínio pertence exclusivamente ao Senhor!
"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos. (II Cor. 4, 7-10)
"Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito.
Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.
(Porque andamos por fé, e não por vista)." (II Cor. 5, 5-7)
Meu Abraço!
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