Os comuns vão para as cadeias e celas subumanas, pertencem a uma sub-cidadania, tudo no rés do chão. Ou (os demais que escaparam do Código Penal) trabalham desesperadamente dia e noite, pagam diversos impostos e vivem sem garantias ou vantagens... Para esses sub-cidadãos (comum dos comuns) sobram os deveres e os rigores da lei!
Os incomuns pertencem a uma macro-cidadania (direitos de privilégios), gozam de todas as garantias e de diversas regalias: imunidade, impunidade e sobrevivem sem nenhum esforço. Os bens públicos existem para lhes resguardar vantagens e os proteger. São seres cheios de direitos, mas sem deveres e intolerantes às críticas. Não aceitam contrariedades. Se as "coisas públicas" fazem parte das suas propriedades e bens, por qual força do dever prestariam contas das suas atitudes, no exercício das funções "públicas"?
Os incomuns pertencem a uma macro-cidadania (direitos de privilégios), gozam de todas as garantias e de diversas regalias: imunidade, impunidade e sobrevivem sem nenhum esforço. Os bens públicos existem para lhes resguardar vantagens e os proteger. São seres cheios de direitos, mas sem deveres e intolerantes às críticas. Não aceitam contrariedades. Se as "coisas públicas" fazem parte das suas propriedades e bens, por qual força do dever prestariam contas das suas atitudes, no exercício das funções "públicas"?
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